Postagem em destaque

"Abstrato" *Beto lobo

Que a arte abstrata me aponte uma resposta,mesmo que ela mesma não saiba! E que ninguém atente complicar, pois é preciso simplicidade para fazer florescer. Porque metade de mim é platéia e a outra metade é canção. Que minha loucura seja perdoada porque a metade de mim é amor e a outra metade também! *Beto lobo

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Estilo

Na arte abstrata o artista trabalha muito com conceitos, intuições e sentimentos, provocando nas pessoas, que visualizam a obra, uma série de interpretações. Portanto, na arte abstrata, uma mesma obra de arte pode ser vista, sentida e interpretada de várias formas.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Ponto lírico

O abstracionismo lírico aparece como uma reação a Primeira Guerra Mundial. Para compor uma arte imaginária, inspirava-se no instinto, no inconsciente e na intuição. As características da arte não figurativa são: o jogo de formas orgânicas, as cores vibrantes e a linha de contorno. A pretensão do abstracionismo lírico é transformar manchas de cor e linhas em ideais e simbolismos subjetivos.


*Beto lobo

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

"Abstrato lírico"

A principal característica da pintura abstrata é a ausência de relação imediata entre suas formas e cores. Uma tela abstrata não representa nada da realidade que nos cerca, nem narra figurativamente alguma cena histórica, literária, religiosa ou mitológica.             

        *Beto lobo...


sábado, 2 de janeiro de 2016

"Nós somos conceito"


" Todo mundo é um conceito abstrato, 
uma generalização. Ninguém pode saber 
o que é melhor para cada um.
Fórmulas e tendências servem apenas
como sinalizadores de comportamento, 
mas para conquistar satisfação pessoal pra valer,
só vivendo do jeito que a gente acha que deve,
estejamos ou não enquadrados 
no que se convencionou chamar de normal"

PINTURA AFRICANA QUADROS - HAROLDO LOUSADA.wmv

Os pais da pintura pra quem não sabe são africanos!!!

 *Por Beto lobo

"Restrições à pintura surrealista"

Duas restrições são feitas á pintura surrealista. A primeira pelos psicanalistas: as manifestações do subconsciente realmente são ricas de beleza, mas extremamente pessoais e simbólicas. Precisam ser interpretadas no seu simbolismo, como os analistas fazem com os sonhos dos seus pacientes estendidos no sofá dos consultórios. Apesar de desconhecida a significação de seus símbolos, a verdade é que pintura surrealista exerce irresistível fascínio em nosso espírito. A segunda restrição, feita por alguns pintores, é a seguinte: a concepção do quadro pode ser subconsciente, automática, mas a sua execução será sempre obra do consciente, com a aplicação de recursos racionais e lógicos ou em sentido de absoluta consciência.
O francês André Masson (1896) procurou sanar essa contradição insanável entre a concepção subconsciente e a execução consciente com os seus tableaux de sable (quadros de areia). Sobre uma tela coberta de cola fresca, atirou desordenadamente, num verdadeiro automatismo, punhados de areia de cores diferentes. Tentava obter, desse modo, automatismo também na execução. Os resultados não o satisfazem, abandonou, por isso, a pintura surrealista.
O espanhol Salvador Dali, um dos surrealistas mais populares, criou a paranóia crítica - delírio na interpretação do mundo e do próprio eu. O paranóico crítico vive num mundo estranho, não se submetendo à lógica do cotidiano. "É preciso sistematizar a confusão e contribuir para o total descrédito da realidade", disse Dali.
O pintor surrealista pode representar as manifestações de seu subconsciente de dois modos: figurativo ou abstrato. Em consequência existem surrealistas figurativos (Salvador Dali) e surrealistas abstratos (Juan Miró).
Entre os mais destacados surrealista figurativos estão Salvador Dali (1904), René Magritte (1898), Paul Delvaux (1897) e Marc Chagall (1887). Entre os surrealistas abstratos, ainda que em algumas obras sejam figurativos, Juan Miró (1893), Yves Tanguy (1900), Max Ernest (1891), Francis Picabia (1879) e Hans Arp (1887).
No passado, entre remotos precursores do surrealismo, os estudiosos citam Jerônimo Bosc (1450/60 - 1516) e Giuseppe Arcimboldo (1530 - 1596).

   *Por Beto lobo